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Abel Ferreira com os dois dedos indicadores na testa como quem está pensando.
Quem nunca pensou no Abel Ferreira na Seleção Brasileira?

Não há melhor escolha. A CBF nem deveria perder tempo procurando outro profissional que não seja o Abel Ferreira do Palmeiras. Aliás, está atrasada demais a escolha do novo comandante da Seleção Brasileira desde a saída de Tite. Não importa o que o português tenha dito, ou o que o Palmeiras planeja para ele. Faz logo uma proposta para o profissional que tem o melhor trabalho no futebol brasileiro. Se não houver acordo parte para outro plano. Duvido, porém, que uma proposta bem feita não leve um sim. Não acredito que a CBF ainda não tenha pensado no Abel! Ou será que alguém pensa na CBF? Pensando bem, não sei.

O jornalista gaúcho Caco da Motta, ex-RBS TV, ex-Band TV, tem um novo projeto com três outros colegas destaques do jornalismo esportivo. Desde o fim de 2022, Caco mudou-se para Florianópolis. É da capital catarinense que participa da programação da ESPN como comentarista também nos estúdios em São Paulo e em externas em jogos da dupla Gre-Nal em Porto Alegre, além de comentar jogos dos campeonatos português, italiano, espanhol, inglês, argentino e holandês e o italiano feminino pelos canais do Grupo Disney. Nesta segunda, dia 22 de janeiro, às 22h, acontece a Reunião de Pauta, uma pré-estreia do Programa Linha de 4 ao vivo no Canal do Youtube que pode ser visto em youtube.com/@futlinha4 .


O Linha de 4 estreia dia 30 de janeiro de 2023, às 22h ao vivo no youtube. Linha de 4 é um programa de debate esportivo ao vivo no Youtube às segundas-feiras, às 22h, e quintas-feiras, às 12h, apresentado pelos jornalistas esportivos Fernando Saraiva, Carlos Cereto, Bob Faria e Caco da Motta, direto do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Floripa. Resenha descontraída com informações, bastidores e opinião sobre os principais clubes do futebol brasileiro, os fatos do futebol mundial, as grandes competições e seus personagens.

imagem dos jornalistas em 4 fotos carlos cereto, fernando saraiva, bob faria e caco da motta
Cereto, Saraiva, Bob e Caco apresentam o Linha de 4

Jornalistas do Linha de 4

Bob Faria - jornalista, com 30 anos de profissão, 20 dos quais, na Tv Globo e nos Canais Sportv, onde atuou como comentarista e apresentador em jogos e programas, como o Redação Sportv, Arena, Troca de Passes, Seleção, entre outros. Já cobriu 7 copas do mundo, além de dezenas de torneios nacionais e internacionais. Além de TV, atua também como âncora de programas de Rádio (atualmente na Rede 98) e colunista para jornais e sites (Estado de Minas e Superesportes).

Carlos Cereto - jornalista desde 95, formado na PUC de Campinas . É dono do Canal do Cereto no YouTube. Foi repórter das rádios Record e Globo , TV Gazeta e SporTV . Trabalhou no grupo Globo por mais de 20 anos, como repórter, comentarista, apresentador, chefe de reportagem e chefe de redação. Chefiou as coberturas do mundial de clubes de 2012 no Japão , da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e da Copa América de 2016 nos Estados Unidos. Foi editor- chefe do programa Arena SporTV e apresentador do Redação na Copa do Mundo de 2018 . Apresentador do Acabou a Brincadeira e comentarista do Seleção Sportv.

Caco da Motta - Jornalista desde 1989, formado na Unisinos-RS com pós-Graduação em Gestão do Desporto pela Estádio de Sá em SC. É comentarista de futebol da ESPN. Com passagens pelas Rádios Gaúcha, Guaíba, CBN Floripa, Band e BandNews RS, RBS TV Porto Alegre e Florianópolis, Band TV RS, jornais Zero Hora e Diário Catarinense e Colunista do GE.Com RS. Como repórter, cobriu o circuito mundial de tênis quando Guga Kuerten se tornou nº 1 do mundo e a Copa América de 1997 pela CBN. Coordenou o canal Sportv na cobertura das Olímpiadas de Atenas e foi chefe de equipe na RBS TV Porto Alegre e Florianópolis em grandes coberturas esportivas da Rede Globo entre 1997 e 2014.

Fernando Saraiva - Jornalista desde 1999, formado pela Faculdade da Cidade do Rio de Janeiro, trabalhou no Grupo Globo por 22 anos. Atuou nas funções de repórter, repórter especial, apresentador, editor-chefe e correspondente internacional em Londres. Na Europa, cobriu o acidente do heptacampeão mundial de fórmula 1 Michael Schumacher, os 20 anos da morte de Ayrton Senna e o escândalo de corrupção na FIFA. Produziu reportagens em 35 países, cobriu mais de 15 campeonatos mundiais e/ou continentais in loco e ganhou 4 prêmios de jornalismo e esporte do Grupo Globo. Atualmente é comentarista de futebol dos Canais ESPN.



Chelsea que havia pedido para Corinthians desta vez bateu o Palmeiras e garantiu o título Mundial de Clubes

Faltou qualidade para o Palmeiras


Ficou claro que o Palmeiras fez o que pôde e até poderia ter sido uma zebra na final o Mundial e bater mais um poderoso clube europeu. Só que deu Chelsea 2 a 1 na prorrogação. A verdade é que estamos muito distantes dos clubes da Inglaterra, Espanha, Itália e Alemanha e até mesmo alguns clubes líderes de outros países europeus. Mas nossos jogadores são os mesmos em qualidade, tanto que Thiago Silva foi o craque do Mundial e Jorginho, naturalizado italiano não pode estar na Seleção Brasileira, e é uma das estrelas do time inglês. O Palmeiras perdeu muito quando saíram Dudu e principalmente Raphael Veiga. O técnico Abel Ferreira conseguiu um heróico empate por 1 a 1 até a prorrogação quando o time se encolheu ao natural. Dudu e Veiga são jogadores comuns no cenário europeu. Veiga ainda tem potencial, embora haja centenas de jogadores melhores que ele e precisaria de pelo menos algumas convocações pela Seleção para poder entrar num outro patamar como jogador. Palmeiras chegou ao topo do possível e não repetiu o vexame do quarto lugar de 2021.


Atlético-MG, Flamengo, Palmeiras no caminho

Pelo menos três grandes clubes estão no caminho de uma qualificação do futebol acima da média brasileira e sul-americana. Estamos quase para um cenário semelhante a Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid. Dificilmente, as grandes disputas do Brasil e da América do Sul vão ficar distantes destes três clubes nos próximos anos. Vira e mexe, algum outro grande clube brasileiro ou gestões bem equilibradas podem, digamos, beliscar uma final, um título. Me refiro, por exemplo, ao Corinthians por seu potencial de torcida e mercado, o Athletico Paranaense por tudo que tem feito nos últimos anos e o Red Bull Bragantino pelo modelo de investimento com resultados significativos.



SAF, CBF e Ligas na rota do nosso crescimento


É preciso ter gestões equilibradas independente do modelo. Cresce a tendência para o modelo de SAF, clubes Sociedade Anônimas com aporte financeiro bem alto, como se viu no Cruzeiro com Ronaldo Nazário e o Botafogo com John Textor. Em cinco ou até dez anos, poderemos avaliar se houve sustentabilidade nos projetos do Galo, Flamengo e Palmeiras e se outros projetos de SAF poderão elevar o patamar econômico. Sem dinheiro, o futebol brasileiro não terá como ter um clube capaz de bater os gigantes europeus. E olhem como os clubes árabes com o aporte do petróleo estão em crescimento seja da Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos. O que falta a eles é tradição de grandes competições sejam nacionais ou continentais.

A Libertadores é um trunfo da América do Sul, embora tenha caído bastante de qualidade nos últimos anos. México, Estados Unidos, Japão e China também têm projetos de evolução de seus clubes. Cada um do seu jeito, mas com muito dinheiro. Nosso problema é não ter uma liga forte. Os clubes são separatistas e a CBF reina no Brasileirão e Copa do Brasil e os fracassados estaduais. Deveria cuidar só da Seleção Brasileira. Já houve um movimento do Clube dos 13, a tal da Liga Sul, mas nada vingou. Pior para os clubes de grandes torcidas que hoje não têm tanto poder econômico como a dupla Gre-Nal, Cruzeiro, Fluminense, Botafogo e Vasco, São Paulo, Santos e Corinthians.


DICA DE JORNALISMO ESPORTIVO


A dica de hoje é o livro do jornalista André Ribeiro, Os Donos Do Espetáculo.

Recheado de casos, histórias e depoimentos de mitos da comunicação e de lendas dos gramados, esta pesquisa aborda mais de cem anos da imprensa futebolística no Brasil. André Ribeiro é jornalista e, desde 1978, produtor de televisão. Em São Paulo, onde mora, trabalhou nas extintas TV Tupi e TV Manchete, e foi produtor executivo dos programas Vitória, Cartão verde e Grandes momentos do esporte, na TV Cultura. Atualmente, com sua própria empresa, a GRM Texto e Imagem, produz publicações e documentários. É autor das conceituadas biografias Diamante eterno − biografia de Leônidas da Silva e Fio de esperança − biografia de Telê Santana. O livro está disponível na loja da Amazon.













FRASE DO DIA

Talento depende de inspiração, mas o esforço depende de cada um. Pepe Guardiola, técnico do Manchester City

Ferroviária x Atletico Goianiense, onde assistir, ao vivo #futebolaovivo

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